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Dietas da moda: como elas funcionam, seus benefícios e malefícios

Ah, as dietas da moda. Ela são extremamente populares em qualquer canto do mundo. Afinal, prometem rápida perda de peso e vários outros benefícios para a saúde. Não é nenhum pouco difícil encontrá-las na internet. Basta digitar palavras do tipo ‘dieta para emagrecer rápido’ e pronto, um mundo de opções aparece na sua frente.

O problema disso tudo é que, muitas vezes, essas dietas não têm evidências científicas que realmente apoiem o ​​seu uso. Prometer a perda de 5 kg em até uma semana é extremamente sedutor, mas como? É comendo zero carboidratos, vivendo só de sopa, dar três pulinhos enquanto chupa um limão? E a saúde nisso tudo, como fica?

É preciso entender que sim, a perda de peso, na maioria dos casos, é importante. Porém, do jeito certo, respeitando as necessidades do corpo e, claro, adicionando mais coisas à sua rotina, como exercícios físicos.

Então, todas as dietas da moda devem ser descartadas? 

 

Não, calma. Ninguém aqui falou isso! O importante, na verdade, é pesquisar, entender como a dieta funciona, se ela corresponde às suas expectativas, se faz bem para a sua saúde e, claro, procurar pela opinião de um profissional.

Acontece que todo “regime” possui sua lógica e peculiaridades. A dieta Low Carb, por exemplo, vai muito mais além de apenas “CORTAR CARBOIDRATOS DA SUA VIDA PORQUE ELES ENGORDAM”. E, relaxe, vamos falar mais dela daqui a pouco.

Resumindo? Algumas dietas da moda realmente podem se mostrar eficazes e seguras, enquanto outras, incrivelmente nocivas ao seu corpo. É por isso que, hoje, vamos te mostrar algumas das mais famosas ao redor do mundo, explicar como elas funcionam e identificar se são, ou não, seguras para o seu organismo. 

Vamos lá?

1. Dieta Paleolítica 

Também conhecida como “a dieta do homem das cavernas”, ela se concentra em alimentos que teoricamente poderíamos caçar, ou encontrar na natureza, da mesma forma que nossos ancestrais o fizeram.

Ela promove, então, a ingestão de alimentos integrais e não industrializados, ​​de origem animal e vegetal, como carne, peixe, ovos, vegetais, frutas, sementes e castanhas. Evita, no entanto, alimentos industrializados e processados como açúcar, laticínios e grãos.

Ao contrário da maioria das dietas da moda, a paleo não envolve contagem de calorias, apenas restrição dos grupos alimentares citados acima. Isso é interessante porque ela tira a “neura” de emagrecer a qualquer custo e foca na qualidade do alimento que ingerimos.


E essa dieta da moda faz bem?

Muitas pesquisas mostram que dietas que enfatizam alimentos integrais e naturais são melhores para perda de peso e para a saúde no geral. A dieta Paleolítica, em específico, é rica em proteínas e pobre em carboidratos simples, o que ajuda na redução saudável do peso e corta tudo aquilo que é “artificial” de nossas vidas, como salgadinhos, frituras, guloseimas, alimentos pré-embalados etc.

2. Dieta Low Carb

Uma dieta Low Carb, como o próprio nome sugere, limita carboidratos (pão, arroz integral ou branco, macarrão, feijão, batata etc) e dá preferência a alimentos ricos em proteínas e gorduras boas (carnes, ovos, queijo, sementes, castanhas etc). 

Ela é geralmente utilizada para perder peso e, além disso, reduz os fatores de riscos para doenças graves como diabetes tipo 2 e síndrome metabólica.


Posso seguir, então, essa dieta?

Pode, claro. Porém, é importante ficar atento aos detalhes e riscos que vêm com ela.

Se você, repentinamente e drasticamente, cortar os carboidratos da sua vida, pode ser que seu corpo sinta os seguintes sintomas:

  • fraqueza;
  • dor de cabeça;
  • mau hálito;
  • fadiga;
  • constipação ou diarreia;
  • cãibras musculares.

Além disso, algumas dietas da moda como esta restringem tanto a ingestão de carboidratos que, a longo prazo, a pessoa pode acabar ficando com deficiência de algumas vitaminas ou minerais essenciais para o nosso corpo. Isso pode causar uma série de complicações como fraqueza nos ossos, distúrbios gastrointestinais e por aí vai.

Porém, é claro que com o acompanhamento correto, a Low Carb pode fazer muito bem para a saúde, ainda mais se sua concentração for em alimentos saudáveis, ricos em nutrientes e boas gorduras.

3. Dieta Mediterrânea

A dieta da moda mais em alta ultimamente é a mediterrânea. 

Ela incorpora os princípios básicos de uma alimentação saudável, já que se concentra em culinárias tradicionais de países próximos ao Mar Mediterrâneo (Itália, Grécia, Turquia, França, Espanha, Marrocos etc). Ou seja? Inclui frutas, verduras, peixe e cereais integrais, e limitam gorduras não saudáveis.

Das dietas famosas, essa talvez seja a melhor para o coração. Afinal, sua ênfase em gorduras saudáveis, frutos do mar, nozes, legumes, grãos integrais, azeite e até mesmo um bom vinho tinto (com moderação) é essencial para a saúde deste órgão.


E ela faz bem?

Sim, e muito. De todos os exemplos, esse é o mais difícil de encontrar contra-indicações. 

Os cuidados, basicamente, devem girar em torno de componentes encontrados somente em carnes vermelhas, como a vitamina B12, e entender que tudo em excesso faz mal. 

Porém, nada que uma boa suplementação e algumas orientações de um bom nutricionista não possam resolver.

4. Dieta Atkins 

A dieta de Atkins é precursora da Low Carb. Ela foi criada em 1960 pelo cardiologista Robert C. Atkins, e também restringe carboidratos e enfatiza proteínas e gorduras.

Seu objetivo é mudar seus hábitos alimentares do paciente aos poucos para ajudá-lo a perder peso da forma correta e mantê-lo. Então, é essencial que ela seja feita durante o acompanhamento com um nutricionista, combinado?


Então, ela pode me fazer bem?

Sim! Todas as dietas da moda podem. O importante é saber como cada uma delas funciona e sempre respeitar os limites e necessidades do nosso corpo. Aqui, os riscos são os mesmos para a dieta Low Carb: deficiência de uma série de vitaminas, nutrientes e minerais essenciais para o nosso corpo.

5. Jejum intermitente 

O jejum intermitente é, na verdade, um padrão alimentar, e não uma dieta/especificação alimentar em si. Ele consiste na oscilação entre os períodos de jejum e alimentação.

Existem várias maneiras diferentes de fazer o jejum intermitente, o que envolve dividir o dia ou a semana em períodos de alimentação e jejum. As mais populares são:

Método 16/8

Também conhecido como protocolo Leangains, ele envolve pular o café da manhã e restringir seu período diário de alimentação a 8 horas. Ou seja? A pessoa jejua por 16 horas entre eles.

Comer-jejuar-Comer

Envolve um jejum de 24 horas, de uma a duas vezes por semana.

Dieta 5/2

Por esse métodos, a pessoa consome apenas 500/600 calorias em dois dias não consecutivos da semana, mas se alimenta normalmente nos outros 5 dias.

Ao reduzir a ingestão de calorias, todos esses métodos prometem a perda de peso, desde que a pessoa não compense a fome de forma exagerada durante os períodos de alimentação.


E o motivo?


Bem, o jejum tem sido uma prática em toda a evolução humana. Caçadores antigos não tinham supermercados, refrigeradores ou alimentos disponíveis o ano todo. 

Às vezes, eles não conseguiam encontrar nada para comer e voltavam para “suas casas” de estômago vazio e assim permaneciam até o dia seguinte. Como resultado, os seres humanos evoluíram para funcionarem, mesmo sem comida, por longos períodos de tempo.

O problema disso tudo é quando a pessoa não se alimenta direito, respeitando as regras do prato perfeito. Sem os nutrientes necessários, essa dieta da moda fará mais mal do que bem.

6. Dieta Dukan 

Desenvolvida pelo médico francês Pierre Dukan na década de 1970, a Dieta Dukan consiste em quatro etapas: ataque, cruzeiro, consolidação e estabilização.

O primeiro passo é calcular a própria meta de peso (chamada, aqui, de “peso verdadeiro”) com base em sua idade, histórico de perda de peso e outros fatores. O tempo entre cada fase depende de quanto peso se perde para atingir a meta. 

Na fase de ataque (de geralmente 1 a 7 dias, o objetivo é comer APENAS proteínas magras, sem limites. Na cruzeiro (1 a 12 meses), deve-se alternar entre a proteína magra e vegetais/legumes (crus, ou cozidos na água e sal). Porém, nada de carboidratos.

Na fase de consolidação (que deve durar 5 dias para cada quilo perdido nas fases 1 e 2), é permitido comer proteínas magras e vegetais ilimitados, alguns carboidratos (os complexos) e gorduras boas. 

Por fim, na fase de estabilização (de tempo indefinido), basta seguir as diretrizes da consolidação, porém, sem neuras. O importante, no entanto, é procurar manter a fase um por, pelo menos, um dia da semana, e fazer exercícios físicos regulares. 

Ela faz bem? 

Infelizmente, ainda não existem estudos científicos suficientes para determinar se a dieta Dukan é segura, ou benéfica à saúde. 

O importante a se saber, aqui, é que existem muitas preocupações sobre a alta ingestão de proteínas – especialmente no que diz respeito ao impacto que elas podem causar sobre os rins e a saúde óssea. 

Então, caso você tenha se interessado em fazê-la, procure pela ajuda de um nutricionista para enfrentar essa jornada corretamente. 

E então, qual das dietas da moda é correta para o seu caso? 

Bem, se você leu todo o texto, já sabe a resposta, né? Somente o SEU nutricionista poderá dizer qual das dietas famosas é a perfeita para o seu corpo. 

O grande perigo delas, na verdade, está nas pessoas. Afinal, elas tentam sem acompanhamento profissional e conhecimento o suficiente para sustentá-las de forma correta!

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